sexta-feira, 14 de novembro de 2008

MONÓLOGO DA INCÓGNITA
Incógnitamente
Permanece o ácaro
Ao lado do clitóris
(João - Carnes, queijos, iogurtes, biscoitos, bolos, doces, sorvetes, pastéis, massas etc., tudo está “batizado” com essas parafernália química que nos mata aos poucos – ou, às vezes, rapidamente.)



AS MAQUINAS MENTEM
Em um mundo urbano
Onde o ter assassina o ser
A ganância para o beija-flor
É apenas um leve sutil vazio
Que leva a destruição.
(Beto - “O deus gentil que amorosamente projetou todxs nós e salpicou o céu com estrelas brilhantes para o nosso deleite – esse deus é, como o papai Noel, um mito da infância, não é uma coisa que um adulto são e honesto poderia literalmente crer. Esse deus deve ser abandonado de uma vez”.)


POESIA EM EXTINÇÃO
Caminhando no RESTA
A FLOR sobrevive
Putoesia está
(Luiz - Ker ter passarinhos em casa. Plante flores. Arvores frutíferas. Evolua!)

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